6 de junho de 2009

Canteiro de taquicardias

Te dou a minha face polida.

Aquela que sorri dissimulada espera teu gesto.

Você pega na minha mão, não me conduz.

Sinto o cheiro da sua respiração, o quente encontro dos corpos.

Não te encontro mais nas palpitações.

Ficou a falta, a suspensão nas marcas roxas, nos filetes de pele.

Ardem.

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